Licença-maternidade ainda é uma barreira para mulheres
Licença-maternidade ainda é uma barreira para mulheres
Licença-maternidade ainda é uma barreira para mulheres
Maternidade
Maternidade
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
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31/08/2017
31/08/2017
Você já fez a conta na sua empresa de quanto custa ter homens e mulheres afastados do trabalho?
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse recentemente que os homens procuram menos os serviços de saúde porque trabalham mais que as mulheres brasileiras. No dia seguinte, ele divulgou uma nota à imprensa onde "pediu desculpas se foi mal interpretado".
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, a dupla jornada feminina tem cinco horas a mais do que a dos homens. Ou seja, o que vale para o Ministro da Saúde também é valido para as empresas: Mensuração de dados.
Vejamos o exemplo da licença maternidade. Trabalhando o tema de liderança feminina e diversidade de gênero nas empresas, não é raro ouvir de gestores (homens e mulheres), que o principal motivo pelo qual as mulheres não avançam para os cargos mais altos (mulheres são menos de 11% das CEOs das empresas brasileiras), é a questão da maternidade.
Argumentos como "mulheres querem passar mais tempo com os filhos" ou "é muito difícil para mulheres conciliar carreira e criação dos filhos", geralmente mascaram a razão principal: políticas públicas que não dão suporte familiar para a divisão igual de responsabilidades parentais. Traduzindo: Licença maternidade.
"Tenho 31 anos e dois filhos e nas entrevistas de emprego não sei se digo que tenho filhos ou não. Podem pensar que não estarei disponível, por conta dos filhos ou se não digo, podem achar que estou na idade fértil e logo engravidarei".
Depoimento de aluna do Liderabeta
Perguntas sobre filhos em entrevistas de empregos são mais comuns do que se imagina e o principal pensamento na cabeça do recrutador é o quanto vai custar manter aquela funcionária afastada do seu cargo por 4 ou 6 meses, no pior cenário. Agora vamos às contas:
Considerando que uma mulher tem em média 2 filhos, será que 8 meses faz tanta diferença assim no desempenho dessa mulher, durante sua vida profissional de 35 anos de trabalho?
Será que durante toda sua vida profissional, homens também não se ausentam do trabalho por questões de saúde tanto quanto mulheres se afastam para a licença maternidade?
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A parentalidade é vantagem competitiva
Sua empresa sai ganhando ao investir em políticas de parentalidade. Conheça as soluções da ImpulsoBeta que podem ajudar você nessa jornada.
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Como cientista de formação, dificilmente ouço uma coisa e logo aceito-a como verdade absoluta, sem antes entender o que há por trás dos dados. Como dizia o famoso cientista Carl Sagan, "Eu não quero acreditar, eu quero saber".
Assim, consultando o site DATAPREV é possível visualizar os dados publicados em 2014 (última atualização) pela Previdência Social sobre valores pagos em forma de benefícios pelo INSS a trabalhadores homens e mulheres, por motivos de afastamento temporário do trabalho.
Preguiça de fazer conta? E se eu te disser que, em dados percentuais, as mulheres custaram para a Previdência Social em 2014, apenas 1,57% a mais que homens, quando o assunto é ausência do trabalho (seja por motivo familiar ou de saúde)?
Será que faz tanta diferença assim o tempo que as mulheres ficam fora da empresa por causa da licença maternidade?
Ou será que vale mais a pena investir na força de trabalho feminina (visto que as mulheres estão cada vez mais qualificadas e já representam 58% das universitárias brasileiras) e deixar as falácias de lado?
Na sua empresa, vocês medem quanto custa ter homens afastados do trabalho?
Quer aprofundar seus conhecimentos na pauta de parentalidade? Baixe nosso eBook gratuito sobre a Barreira da Maternidade clicando aqui.
Você já fez a conta na sua empresa de quanto custa ter homens e mulheres afastados do trabalho?
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse recentemente que os homens procuram menos os serviços de saúde porque trabalham mais que as mulheres brasileiras. No dia seguinte, ele divulgou uma nota à imprensa onde "pediu desculpas se foi mal interpretado".
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, a dupla jornada feminina tem cinco horas a mais do que a dos homens. Ou seja, o que vale para o Ministro da Saúde também é valido para as empresas: Mensuração de dados.
Vejamos o exemplo da licença maternidade. Trabalhando o tema de liderança feminina e diversidade de gênero nas empresas, não é raro ouvir de gestores (homens e mulheres), que o principal motivo pelo qual as mulheres não avançam para os cargos mais altos (mulheres são menos de 11% das CEOs das empresas brasileiras), é a questão da maternidade.
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"Tenho 31 anos e dois filhos e nas entrevistas de emprego não sei se digo que tenho filhos ou não. Podem pensar que não estarei disponível, por conta dos filhos ou se não digo, podem achar que estou na idade fértil e logo engravidarei".
Depoimento de aluna do Liderabeta
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Considerando que uma mulher tem em média 2 filhos, será que 8 meses faz tanta diferença assim no desempenho dessa mulher, durante sua vida profissional de 35 anos de trabalho?
Será que durante toda sua vida profissional, homens também não se ausentam do trabalho por questões de saúde tanto quanto mulheres se afastam para a licença maternidade?
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Preguiça de fazer conta? E se eu te disser que, em dados percentuais, as mulheres custaram para a Previdência Social em 2014, apenas 1,57% a mais que homens, quando o assunto é ausência do trabalho (seja por motivo familiar ou de saúde)?
Será que faz tanta diferença assim o tempo que as mulheres ficam fora da empresa por causa da licença maternidade?
Ou será que vale mais a pena investir na força de trabalho feminina (visto que as mulheres estão cada vez mais qualificadas e já representam 58% das universitárias brasileiras) e deixar as falácias de lado?
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Ou será que vale mais a pena investir na força de trabalho feminina (visto que as mulheres estão cada vez mais qualificadas e já representam 58% das universitárias brasileiras) e deixar as falácias de lado?
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