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Dia Nacional da Mulher: o que as mulheres brasileiras querem?
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Equidade de gênero
Equidade de gênero
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
30/04/2020
30/04/2020
Atingir a paridade de gênero é um dos desafios mais críticos que as empresas têm hoje, porém, nós sabemos que nem sempre foi assim. Isso porque, a busca por um equilíbrio de gênero nas empresas é algo ainda muito recente.
Em 1960, por exemplo, só 16,5% das mulheres tinham uma ocupação formal no Brasil; foi só em 1962 que a mulher deixou de precisar autorização do marido para trabalhar; e apenas em 1988 atingimos igualdade formal entre homens e mulheres no Brasil.
Nós podemos dizer que as coisas evoluíram de 1960 para cá. Hoje, a voz coletiva das mulheres ganhou força, muito se fala sobre suas experiências e sobre os desafios que enfrentam, como discriminação e assédio, desequilíbrio na divisão dos cuidados da casa e filhos, violência doméstica.
Porém, toda essa desigualdade histórica se reflete ainda hoje no mercado corporativo, com a baixa participação das mulheres em cargos de liderança e na grande diferença salarial entre homens e mulheres. E quando fazemos recorte por raça, o desequilíbrio é abismal.
Assim temos de um lado um cenário de desequilíbrio de gênero, baixa representatividade das mulheres em diversos espaços e do outro um imperativo de mercado que vem exigindo que as empresas busquem mais mulheres, seja por demanda da sociedade, dos acionistas ou dos próprios funcionários. É uma equação complexa de ser resolvida.
Por isso que atrair e principalmente reter talentos femininos é hoje um desafio gigante para as empresas. E é por essa razão que é tão importante entendermos o que as mulheres querem no ambiente de trabalho.
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Quer saber mais sobre quais ações sua empresa pode realizar para cuidar das mulheres colaboradoras?
Conheça nossas soluções para Equidade de Gênero e solicite uma proposta.
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Mas afinal, o que as mulheres buscam?
Segundo a Love Mondays (2019), 45,6% das mulheres brasileiras consideram que superar desafios e se desenvolver é o que elas mais valorizam na sua vida profissional. Além disso, a ambição não é uma característica só das mulheres que já estão no mercado de trabalho: 92% das jovens universitárias brasileiras almejam altos cargos, representando o maior índice de ambição entre universitárias do mundo (Egon Zhender, 2017).
Em uma pesquisa realizada com mais de 100 mil empresas, o que faz as mulheres se sentirem feliz no trabalho e desejarem permanecer na empresa atual são:
Bons colegas de trabalho: colegas de trabalho respeitosos, profissionais e imparciais;
Igualdade de oportunidades: um empregador que oferece oportunidades profissionais, hierarquicamente e financeiramente;
Horário de trabalho flexível: capacidade de definir sua programação.
No final das contas, o que as mulheres desejam é que os estereótipos de gênero, raça e orientação sexual parem de interferir em sua progressão profissional e que sua competência seja respeitada e reconhecida da maneira devida. Nesse dia de 30 de abril, a ImpulsoBeta convida a você e sua empresa a refletir sobre isso.
Quer aprender mais sobre equidade de gênero? Baixe gratuitamente nosso pack com dados sobre a temática e frases inspiradoras!
Atingir a paridade de gênero é um dos desafios mais críticos que as empresas têm hoje, porém, nós sabemos que nem sempre foi assim. Isso porque, a busca por um equilíbrio de gênero nas empresas é algo ainda muito recente.
Em 1960, por exemplo, só 16,5% das mulheres tinham uma ocupação formal no Brasil; foi só em 1962 que a mulher deixou de precisar autorização do marido para trabalhar; e apenas em 1988 atingimos igualdade formal entre homens e mulheres no Brasil.
Nós podemos dizer que as coisas evoluíram de 1960 para cá. Hoje, a voz coletiva das mulheres ganhou força, muito se fala sobre suas experiências e sobre os desafios que enfrentam, como discriminação e assédio, desequilíbrio na divisão dos cuidados da casa e filhos, violência doméstica.
Porém, toda essa desigualdade histórica se reflete ainda hoje no mercado corporativo, com a baixa participação das mulheres em cargos de liderança e na grande diferença salarial entre homens e mulheres. E quando fazemos recorte por raça, o desequilíbrio é abismal.
Assim temos de um lado um cenário de desequilíbrio de gênero, baixa representatividade das mulheres em diversos espaços e do outro um imperativo de mercado que vem exigindo que as empresas busquem mais mulheres, seja por demanda da sociedade, dos acionistas ou dos próprios funcionários. É uma equação complexa de ser resolvida.
Por isso que atrair e principalmente reter talentos femininos é hoje um desafio gigante para as empresas. E é por essa razão que é tão importante entendermos o que as mulheres querem no ambiente de trabalho.
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Mas afinal, o que as mulheres buscam?
Segundo a Love Mondays (2019), 45,6% das mulheres brasileiras consideram que superar desafios e se desenvolver é o que elas mais valorizam na sua vida profissional. Além disso, a ambição não é uma característica só das mulheres que já estão no mercado de trabalho: 92% das jovens universitárias brasileiras almejam altos cargos, representando o maior índice de ambição entre universitárias do mundo (Egon Zhender, 2017).
Em uma pesquisa realizada com mais de 100 mil empresas, o que faz as mulheres se sentirem feliz no trabalho e desejarem permanecer na empresa atual são:
Bons colegas de trabalho: colegas de trabalho respeitosos, profissionais e imparciais;
Igualdade de oportunidades: um empregador que oferece oportunidades profissionais, hierarquicamente e financeiramente;
Horário de trabalho flexível: capacidade de definir sua programação.
No final das contas, o que as mulheres desejam é que os estereótipos de gênero, raça e orientação sexual parem de interferir em sua progressão profissional e que sua competência seja respeitada e reconhecida da maneira devida. Nesse dia de 30 de abril, a ImpulsoBeta convida a você e sua empresa a refletir sobre isso.
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Atingir a paridade de gênero é um dos desafios mais críticos que as empresas têm hoje, porém, nós sabemos que nem sempre foi assim. Isso porque, a busca por um equilíbrio de gênero nas empresas é algo ainda muito recente.
Em 1960, por exemplo, só 16,5% das mulheres tinham uma ocupação formal no Brasil; foi só em 1962 que a mulher deixou de precisar autorização do marido para trabalhar; e apenas em 1988 atingimos igualdade formal entre homens e mulheres no Brasil.
Nós podemos dizer que as coisas evoluíram de 1960 para cá. Hoje, a voz coletiva das mulheres ganhou força, muito se fala sobre suas experiências e sobre os desafios que enfrentam, como discriminação e assédio, desequilíbrio na divisão dos cuidados da casa e filhos, violência doméstica.
Porém, toda essa desigualdade histórica se reflete ainda hoje no mercado corporativo, com a baixa participação das mulheres em cargos de liderança e na grande diferença salarial entre homens e mulheres. E quando fazemos recorte por raça, o desequilíbrio é abismal.
Assim temos de um lado um cenário de desequilíbrio de gênero, baixa representatividade das mulheres em diversos espaços e do outro um imperativo de mercado que vem exigindo que as empresas busquem mais mulheres, seja por demanda da sociedade, dos acionistas ou dos próprios funcionários. É uma equação complexa de ser resolvida.
Por isso que atrair e principalmente reter talentos femininos é hoje um desafio gigante para as empresas. E é por essa razão que é tão importante entendermos o que as mulheres querem no ambiente de trabalho.
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Mas afinal, o que as mulheres buscam?
Segundo a Love Mondays (2019), 45,6% das mulheres brasileiras consideram que superar desafios e se desenvolver é o que elas mais valorizam na sua vida profissional. Além disso, a ambição não é uma característica só das mulheres que já estão no mercado de trabalho: 92% das jovens universitárias brasileiras almejam altos cargos, representando o maior índice de ambição entre universitárias do mundo (Egon Zhender, 2017).
Em uma pesquisa realizada com mais de 100 mil empresas, o que faz as mulheres se sentirem feliz no trabalho e desejarem permanecer na empresa atual são:
Bons colegas de trabalho: colegas de trabalho respeitosos, profissionais e imparciais;
Igualdade de oportunidades: um empregador que oferece oportunidades profissionais, hierarquicamente e financeiramente;
Horário de trabalho flexível: capacidade de definir sua programação.
No final das contas, o que as mulheres desejam é que os estereótipos de gênero, raça e orientação sexual parem de interferir em sua progressão profissional e que sua competência seja respeitada e reconhecida da maneira devida. Nesse dia de 30 de abril, a ImpulsoBeta convida a você e sua empresa a refletir sobre isso.
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