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Empregabilidade feminina: aprenda a tornar sua organização inclusiva
Empregabilidade feminina: aprenda a tornar sua organização inclusiva
Empregabilidade feminina: aprenda a tornar sua organização inclusiva
Equidade de gênero
Equidade de gênero
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
18/01/2023
18/01/2023
Quando pensamos em uma organização inclusiva para as mulheres, nos deparamos com uma situação alarmante: a participação das mulheres no mercado de trabalho é 20% inferior à dos homens. Além disso, 51,56% das mulheres estão empregadas, enquanto os homens têm um índice de 71,64%, conforme pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Mas não se preocupe. Caso sua empresa queira promover ações de inclusão para a empregabilidade feminina, mas não sabe por onde começar, este artigo será essencial para ajudar a colocar as estratégias em prática. Boa leitura!
Quais são os principais desafios do público feminino no mercado de trabalho?
Mesmo que as empresas estejam caminhando para garantir a inclusão e os direitos das mulheres no mercado de trabalho, ainda nos deparamos com alguns pontos de atenção.
Um relatório do Banco Mundial apontou que, mesmo as mulheres sendo a maioria da população brasileira e ainda 43% da força total de trabalho, elas ainda têm baixo nível de ocupação nos cargos de liderança. Por exemplo, somente 37% das vagas são destinadas a uma gerência feminina, e 10,5% das cadeiras parlamentares são ocupadas por mulheres.
Dessa forma, é possível perceber que, mesmo com todo avanço e luta inclusiva, as mulheres ainda são discriminadas em relação aos homens quando o assunto é ascensão profissional.
De forma geral, o público feminino está relacionado com trabalhos de menores salários, tendo inclusive rendimentos menores do que os dos homens, atuando na mesma empresa e no mesmo cargo.
Uma coisa é certa: empresas que praticam a equidade salarial apresentam relações mais transparentes com toda a equipe, proporcionando um ambiente com pessoas colaboradoras mais evoluídas na carreira e valorizadas com salários justos.
Por último e não menos importante, as profissionais são a maioria das vítimas de assédio moral ou sexual. Pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, 76% reconhecem já ter passado por um ou mais episódios de violência e assédio no trabalho.
Vá além da diversidade e torne sua empresa inclusiva para as mulheres
A diversidade vai além de simplesmente contratar mulheres. As organizações têm a obrigação de garantir que elas sejam acolhidas, respeitadas, valorizadas e que se sintam bem no ambiente de trabalho.
Diversidade, equidade e inclusão não são sinônimos, e sim ações que devem ser colocadas em prática!
A seguir, confira algumas dicas para criar um plano de ação que realmente funcione, tornando o local de trabalho um ambiente mais inclusivo para as mulheres.
Mapeie a realidade da organização
Comece investigando o problema. É importante entender qual a realidade atual da empresa, em que cenário estamos? Qual nossa composição demográfica? Qual é o nosso clima organizacional? Essas são algumas das perguntas importantes para mapear os gaps e criar estratégias para definir um ponto de partida para as ações de inclusão dessas mulheres.
Além disso, será necessário mapear o ciclo de pessoas na organização, com base nos seguintes aspectos:
quantidade de homens, mulheres e integrantes de grupos minoritários que trabalham na empresa;
histórico de seleção, promoção e retenção dessas pessoas;
cargos que essas pessoas ocupam na empresa, considerando os departamentos, os níveis hierárquicos e a estrutura dos times.
Busque apoio das lideranças para construir uma cultura inclusiva
É fundamental que os princípios de diversidade e inclusão estejam presentes na cultura da organização, fazendo com que todas as pessoas entendam que a equidade de gênero veio para ficar.
Procure pensar que, mesmo que o RH seja fundamental no momento da inclusão de mulheres, ter uma liderança comprometida faz toda a diferença, não só para o engajamento de todas as pessoas, mas para viabilizar as ações. Ou seja, a liderança deve entender que a inclusão é prioridade.
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Desenvolva mulheres na sua empresa
Conheça o Programa de Desenvolvimento de Mulheres da ImpulsoBeta e acelere a carreira de talentos femininos na sua organização
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Abra um canal para feedbacks e atente-se aos resultados
É preciso ser transparente na hora de analisar os dados da empresa, assim como os impactos dessas ações para o bem-estar das pessoas colaboradoras. A coleta de feedbacks também é superimportante, pois, ao ter problemas de comunicação, os conflitos acabam demorando mais para serem solucionados.
Estimular essa cultura de feedbacks fará com que as equipes tenham voz e sejam ouvidas - as pessoas colaboradoras querem respostas, e ter abertura para debater as questões em pauta é válido para garantir sucesso nas estratégias de inclusão.
Para ficar bem informado! Um dos nossos próximos conteúdos explicaremos sobre a Employee Voice e como sua empresa pode usufruir dessa prática!
Comunique para as pessoas da equipe as novas estratégias
Para que as estratégias de inclusão deem certo, é preciso ter atenção como elas serão comunicadas. Uma comunicação objetiva e com base em dados faz toda a diferença, não deixando que mentiras ganhem destaque na empresa.
Pense que as mensagens de diversidade, equidade e inclusão devem ter boa repercussão internamente. Então, mostre os benefícios que a organização terá com isso. Mesmo que venham afetar diretamente a relação de trabalho das mulheres, a mensagem deve realmente ser inclusiva.
É hora de promover conversas e gerar ações de empregabilidade feminina!
Mesmo que as empresas tenham vontade de mudar o cenário atual empregando mais mulheres, é importante lembrar que a igualdade de gênero no mercado de trabalho ainda é um reflexo de um conjunto de crenças e práticas antigas, que necessitam de planejamento e ação para serem definitivamente deixadas de lado.
Promover conversas para pensar sobre essas estratégias é um ponto fundamental para promover a inclusão feminina na empresa. Além disso, algumas ações podem ser inseridas para favorecer todo o grupo.
A equiparação entre tempo de licença-maternidade e licença-paternidade, adotando a chamada licença parental, é um bom exemplo de ação que pode mudar a realidade das organizações.
Gostou do conteúdo? Continue seu aprendizado fazendo o download do nosso eBook gratuito sobre Síndrome de Impostora
Quando pensamos em uma organização inclusiva para as mulheres, nos deparamos com uma situação alarmante: a participação das mulheres no mercado de trabalho é 20% inferior à dos homens. Além disso, 51,56% das mulheres estão empregadas, enquanto os homens têm um índice de 71,64%, conforme pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Mas não se preocupe. Caso sua empresa queira promover ações de inclusão para a empregabilidade feminina, mas não sabe por onde começar, este artigo será essencial para ajudar a colocar as estratégias em prática. Boa leitura!
Quais são os principais desafios do público feminino no mercado de trabalho?
Mesmo que as empresas estejam caminhando para garantir a inclusão e os direitos das mulheres no mercado de trabalho, ainda nos deparamos com alguns pontos de atenção.
Um relatório do Banco Mundial apontou que, mesmo as mulheres sendo a maioria da população brasileira e ainda 43% da força total de trabalho, elas ainda têm baixo nível de ocupação nos cargos de liderança. Por exemplo, somente 37% das vagas são destinadas a uma gerência feminina, e 10,5% das cadeiras parlamentares são ocupadas por mulheres.
Dessa forma, é possível perceber que, mesmo com todo avanço e luta inclusiva, as mulheres ainda são discriminadas em relação aos homens quando o assunto é ascensão profissional.
De forma geral, o público feminino está relacionado com trabalhos de menores salários, tendo inclusive rendimentos menores do que os dos homens, atuando na mesma empresa e no mesmo cargo.
Uma coisa é certa: empresas que praticam a equidade salarial apresentam relações mais transparentes com toda a equipe, proporcionando um ambiente com pessoas colaboradoras mais evoluídas na carreira e valorizadas com salários justos.
Por último e não menos importante, as profissionais são a maioria das vítimas de assédio moral ou sexual. Pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, 76% reconhecem já ter passado por um ou mais episódios de violência e assédio no trabalho.
Vá além da diversidade e torne sua empresa inclusiva para as mulheres
A diversidade vai além de simplesmente contratar mulheres. As organizações têm a obrigação de garantir que elas sejam acolhidas, respeitadas, valorizadas e que se sintam bem no ambiente de trabalho.
Diversidade, equidade e inclusão não são sinônimos, e sim ações que devem ser colocadas em prática!
A seguir, confira algumas dicas para criar um plano de ação que realmente funcione, tornando o local de trabalho um ambiente mais inclusivo para as mulheres.
Mapeie a realidade da organização
Comece investigando o problema. É importante entender qual a realidade atual da empresa, em que cenário estamos? Qual nossa composição demográfica? Qual é o nosso clima organizacional? Essas são algumas das perguntas importantes para mapear os gaps e criar estratégias para definir um ponto de partida para as ações de inclusão dessas mulheres.
Além disso, será necessário mapear o ciclo de pessoas na organização, com base nos seguintes aspectos:
quantidade de homens, mulheres e integrantes de grupos minoritários que trabalham na empresa;
histórico de seleção, promoção e retenção dessas pessoas;
cargos que essas pessoas ocupam na empresa, considerando os departamentos, os níveis hierárquicos e a estrutura dos times.
Busque apoio das lideranças para construir uma cultura inclusiva
É fundamental que os princípios de diversidade e inclusão estejam presentes na cultura da organização, fazendo com que todas as pessoas entendam que a equidade de gênero veio para ficar.
Procure pensar que, mesmo que o RH seja fundamental no momento da inclusão de mulheres, ter uma liderança comprometida faz toda a diferença, não só para o engajamento de todas as pessoas, mas para viabilizar as ações. Ou seja, a liderança deve entender que a inclusão é prioridade.
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Estimular essa cultura de feedbacks fará com que as equipes tenham voz e sejam ouvidas - as pessoas colaboradoras querem respostas, e ter abertura para debater as questões em pauta é válido para garantir sucesso nas estratégias de inclusão.
Para ficar bem informado! Um dos nossos próximos conteúdos explicaremos sobre a Employee Voice e como sua empresa pode usufruir dessa prática!
Comunique para as pessoas da equipe as novas estratégias
Para que as estratégias de inclusão deem certo, é preciso ter atenção como elas serão comunicadas. Uma comunicação objetiva e com base em dados faz toda a diferença, não deixando que mentiras ganhem destaque na empresa.
Pense que as mensagens de diversidade, equidade e inclusão devem ter boa repercussão internamente. Então, mostre os benefícios que a organização terá com isso. Mesmo que venham afetar diretamente a relação de trabalho das mulheres, a mensagem deve realmente ser inclusiva.
É hora de promover conversas e gerar ações de empregabilidade feminina!
Mesmo que as empresas tenham vontade de mudar o cenário atual empregando mais mulheres, é importante lembrar que a igualdade de gênero no mercado de trabalho ainda é um reflexo de um conjunto de crenças e práticas antigas, que necessitam de planejamento e ação para serem definitivamente deixadas de lado.
Promover conversas para pensar sobre essas estratégias é um ponto fundamental para promover a inclusão feminina na empresa. Além disso, algumas ações podem ser inseridas para favorecer todo o grupo.
A equiparação entre tempo de licença-maternidade e licença-paternidade, adotando a chamada licença parental, é um bom exemplo de ação que pode mudar a realidade das organizações.
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Mas não se preocupe. Caso sua empresa queira promover ações de inclusão para a empregabilidade feminina, mas não sabe por onde começar, este artigo será essencial para ajudar a colocar as estratégias em prática. Boa leitura!
Quais são os principais desafios do público feminino no mercado de trabalho?
Mesmo que as empresas estejam caminhando para garantir a inclusão e os direitos das mulheres no mercado de trabalho, ainda nos deparamos com alguns pontos de atenção.
Um relatório do Banco Mundial apontou que, mesmo as mulheres sendo a maioria da população brasileira e ainda 43% da força total de trabalho, elas ainda têm baixo nível de ocupação nos cargos de liderança. Por exemplo, somente 37% das vagas são destinadas a uma gerência feminina, e 10,5% das cadeiras parlamentares são ocupadas por mulheres.
Dessa forma, é possível perceber que, mesmo com todo avanço e luta inclusiva, as mulheres ainda são discriminadas em relação aos homens quando o assunto é ascensão profissional.
De forma geral, o público feminino está relacionado com trabalhos de menores salários, tendo inclusive rendimentos menores do que os dos homens, atuando na mesma empresa e no mesmo cargo.
Uma coisa é certa: empresas que praticam a equidade salarial apresentam relações mais transparentes com toda a equipe, proporcionando um ambiente com pessoas colaboradoras mais evoluídas na carreira e valorizadas com salários justos.
Por último e não menos importante, as profissionais são a maioria das vítimas de assédio moral ou sexual. Pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, 76% reconhecem já ter passado por um ou mais episódios de violência e assédio no trabalho.
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A diversidade vai além de simplesmente contratar mulheres. As organizações têm a obrigação de garantir que elas sejam acolhidas, respeitadas, valorizadas e que se sintam bem no ambiente de trabalho.
Diversidade, equidade e inclusão não são sinônimos, e sim ações que devem ser colocadas em prática!
A seguir, confira algumas dicas para criar um plano de ação que realmente funcione, tornando o local de trabalho um ambiente mais inclusivo para as mulheres.
Mapeie a realidade da organização
Comece investigando o problema. É importante entender qual a realidade atual da empresa, em que cenário estamos? Qual nossa composição demográfica? Qual é o nosso clima organizacional? Essas são algumas das perguntas importantes para mapear os gaps e criar estratégias para definir um ponto de partida para as ações de inclusão dessas mulheres.
Além disso, será necessário mapear o ciclo de pessoas na organização, com base nos seguintes aspectos:
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Para ficar bem informado! Um dos nossos próximos conteúdos explicaremos sobre a Employee Voice e como sua empresa pode usufruir dessa prática!
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Para que as estratégias de inclusão deem certo, é preciso ter atenção como elas serão comunicadas. Uma comunicação objetiva e com base em dados faz toda a diferença, não deixando que mentiras ganhem destaque na empresa.
Pense que as mensagens de diversidade, equidade e inclusão devem ter boa repercussão internamente. Então, mostre os benefícios que a organização terá com isso. Mesmo que venham afetar diretamente a relação de trabalho das mulheres, a mensagem deve realmente ser inclusiva.
É hora de promover conversas e gerar ações de empregabilidade feminina!
Mesmo que as empresas tenham vontade de mudar o cenário atual empregando mais mulheres, é importante lembrar que a igualdade de gênero no mercado de trabalho ainda é um reflexo de um conjunto de crenças e práticas antigas, que necessitam de planejamento e ação para serem definitivamente deixadas de lado.
Promover conversas para pensar sobre essas estratégias é um ponto fundamental para promover a inclusão feminina na empresa. Além disso, algumas ações podem ser inseridas para favorecer todo o grupo.
A equiparação entre tempo de licença-maternidade e licença-paternidade, adotando a chamada licença parental, é um bom exemplo de ação que pode mudar a realidade das organizações.
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