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Maternidade e a participação das mulheres no mercado de trabalho
Maternidade e a participação das mulheres no mercado de trabalho
Maternidade e a participação das mulheres no mercado de trabalho
Maternidade
Maternidade
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
Equipe ImpulsoBeta
28/08/2022
28/08/2022
No contexto atual, é fundamental falarmos sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho, principalmente, quando elas são mães.
A construção de uma família por meio da maternidade é bem-vista (e desejada) por parte das mulheres, porém nem sempre é aceita pelas empresas.
Assim como qualquer pessoa colaboradora, elas têm o direito de exercer suas funções nas organizações sem que ocorra nenhum tipo de preconceito, ou seja, é preciso ter ações que as apoiem e as acolham.
Acompanhe este conteúdo para entender a participação das mulheres mães no mercado de trabalho e como as empresas têm papel fundamental nessa inclusão. Boa leitura!
Mães no mercado de trabalho
A maternidade exige urgências capazes de desafiar as mulheres na hora de equilibrar as vidas pessoal e profissional. Infelizmente, esse é o principal motivo de muitas solicitarem demissão logo após o término da licença-maternidade. Segundo a líder da América Latina do Women at Intel Network (WIN), programa de empoderamento feminino e equidade de gênero da Intel, Roberta Knijnik, as mulheres presumem que não conseguirão conciliar com qualidade a atenção ao trabalho e aos filhos
Contudo, a partir do momento que a empresa dá assistência a essas mães, a realidade se transforma, pois se cria uma relação de confiança, adaptação e respeito entre ambas as partes.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que quase metade das mulheres que tiram a licença-maternidade não estão mais presentes no mercado de trabalho após os primeiros 24 meses da chegada da criança, um padrão que se repete até 47 meses depois.
No estudo também foi constatado que entre o total de mães entrevistadas, 50% foram desligadas das empresas após a licença-maternidade - lembrando que existe a Lei nº 14.020/2020, artigo 22 que dá às mulheres o direito de estabilidade profissional no período de confirmação da gestação até cinco meses após o parto.
Direitos das mulheres durante a maternidade no ambiente de trabalho
A proteção à maternidade é direito de toda mulher, sendo constitucionalmente garantido e regido pela Constituição Federal e pela CLT.
Esse direito visa auxiliar as mulheres durante a gravidez e após se tornarem mães, a fim de ajustar as rotinas dos filhos e das filhas com o mercado de trabalho. Os principais direitos são:
Licença-maternidade de 120 dias, com remuneração em forma de salário-maternidade.
Auxílio-creche e pré-escola.
Apoio à amamentação.
Não ser demitida por justa causa desde a confirmação da gestação até cinco meses pós-parto.
Perdas de oportunidades por conta da maternidade
Mesmo com a lei proibindo o preconceito no mercado de trabalho, muitas mulheres que estão grávidas ou planejando ser mães sofrem com ele.
Um estudo publicado pelo portal Vagas.com mostra que a maior preocupação com o emprego após a maternidade é justamente voltar ao mercado de trabalho. Mais de 70% das mulheres entrevistadas já foram questionadas se eram mães ou se tinham planos para ser. Pergunta aparentemente inofensiva, porém interligada com outras como "Quem ficará com a criança em caso de doenças?".
A maioria das empresas se nega a proporcionar oportunidades para mulheres que estão vivendo a maternidade, pois acredita que terá prejuízos. Mas não podemos nos esquecer de que toda mulher tem o direito de se ausentar do trabalho para ir a consultas e fazer pausas para amamentação sem que ocorram descontos na folha de pagamento.
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A maternidade é vantagem competitiva
Sua empresa sai ganhando ao investir em políticas de parentalidade. Conheça as soluções da ImpulsoBeta que podem ajudar você nessa jornada.
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Conheça o papel das empresas nesse cenário
Você deve estar se perguntando: como as empresas podem agir nesse cenário? Sabemos que a pessoa líder deve acolher todas as pessoas colaboradoras presentes na instituição, o que inclui mães e gestantes.
Algumas práticas podem ser seguidas:
Comece pelo recrutamento e seleção
Mesmo que indevido, é comum que pessoas recrutadoras questionem sobre a maternidade durante a entrevista. Essa prática deve ser deixada de lado e, assim, apostar nas habilidades, competências, experiências e adequações profissionais ao que a empresa necessita e espera da candidata.
Tenha uma política especial para atender às mães
A política da empresa precisa entender as particularidades de cada profissional. Sempre que possível, deve oferecer horários flexíveis, fazendo com que as mães consigam exercer suas atividades maternas em períodos mais tranquilos do dia, por exemplo, ir a uma reunião escolar ou acompanhar uma consulta médica.
Para que isso ocorra, é fundamental que exista uma pessoa responsável dentro da empresa para dialogar com essa mulher a fim de entender suas necessidades e o que seria viável para ela e para a empresa, podendo fazer a orientação correta. Além de oferecer apoio para a mãe, a organização estará proporcionando melhorias para o clima organizacional.
Aposte na parentalidade
As empresas devem apresentar soluções capazes de apoiar as famílias, oferecendo aos pais, por exemplo, melhor condição para a continuidade no trabalho, principalmente na primeira infância, quando a criança é mais dependente.
É importante ter em mente que as responsabilidades devem ser divididas para não sobrecarregar a mãe que, muitas vezes, vive em uma tripla jornada, com acúmulo de tarefas no emprego e em casa, gerando exaustão, estresse e problemas de saúde.
A inclusão é fundamental
Tenha em mente que diversidade é diferente de inclusão. Para se tornar uma instituição inclusiva, não deve haver diferença salarial ou cargos menos complexos para as mulheres ou mães. Lembre-se de que o preconceito não deve ser tolerado, então, todas as pessoas colaboradoras precisam estar cientes de que responderão caso cometam alguma discriminação.
Vale ressaltar que um estudo realizado pelo portal Vagas.com mostrou que as mulheres mães sofrem com a redução de carga horária, desigualdade de salário e substituição das funções. Por conta disso, 45,9% das entrevistadas afirmaram que já foram vítimas de preconceito no ambiente de trabalho.
Neste artigo, foi possível entender melhor sobre a relação das mães com o mercado de trabalho, junto às ações que as empresas podem realizar para acolhê-las.
Realizamos uma pesquisa em que mulheres compartilharam suas percepções sobre a Barreira da Maternidade no mundo corporativo, você pode saber mais sobre o assunto fazendo o download gratuito do nosso eBook.
No contexto atual, é fundamental falarmos sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho, principalmente, quando elas são mães.
A construção de uma família por meio da maternidade é bem-vista (e desejada) por parte das mulheres, porém nem sempre é aceita pelas empresas.
Assim como qualquer pessoa colaboradora, elas têm o direito de exercer suas funções nas organizações sem que ocorra nenhum tipo de preconceito, ou seja, é preciso ter ações que as apoiem e as acolham.
Acompanhe este conteúdo para entender a participação das mulheres mães no mercado de trabalho e como as empresas têm papel fundamental nessa inclusão. Boa leitura!
Mães no mercado de trabalho
A maternidade exige urgências capazes de desafiar as mulheres na hora de equilibrar as vidas pessoal e profissional. Infelizmente, esse é o principal motivo de muitas solicitarem demissão logo após o término da licença-maternidade. Segundo a líder da América Latina do Women at Intel Network (WIN), programa de empoderamento feminino e equidade de gênero da Intel, Roberta Knijnik, as mulheres presumem que não conseguirão conciliar com qualidade a atenção ao trabalho e aos filhos
Contudo, a partir do momento que a empresa dá assistência a essas mães, a realidade se transforma, pois se cria uma relação de confiança, adaptação e respeito entre ambas as partes.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que quase metade das mulheres que tiram a licença-maternidade não estão mais presentes no mercado de trabalho após os primeiros 24 meses da chegada da criança, um padrão que se repete até 47 meses depois.
No estudo também foi constatado que entre o total de mães entrevistadas, 50% foram desligadas das empresas após a licença-maternidade - lembrando que existe a Lei nº 14.020/2020, artigo 22 que dá às mulheres o direito de estabilidade profissional no período de confirmação da gestação até cinco meses após o parto.
Direitos das mulheres durante a maternidade no ambiente de trabalho
A proteção à maternidade é direito de toda mulher, sendo constitucionalmente garantido e regido pela Constituição Federal e pela CLT.
Esse direito visa auxiliar as mulheres durante a gravidez e após se tornarem mães, a fim de ajustar as rotinas dos filhos e das filhas com o mercado de trabalho. Os principais direitos são:
Licença-maternidade de 120 dias, com remuneração em forma de salário-maternidade.
Auxílio-creche e pré-escola.
Apoio à amamentação.
Não ser demitida por justa causa desde a confirmação da gestação até cinco meses pós-parto.
Perdas de oportunidades por conta da maternidade
Mesmo com a lei proibindo o preconceito no mercado de trabalho, muitas mulheres que estão grávidas ou planejando ser mães sofrem com ele.
Um estudo publicado pelo portal Vagas.com mostra que a maior preocupação com o emprego após a maternidade é justamente voltar ao mercado de trabalho. Mais de 70% das mulheres entrevistadas já foram questionadas se eram mães ou se tinham planos para ser. Pergunta aparentemente inofensiva, porém interligada com outras como "Quem ficará com a criança em caso de doenças?".
A maioria das empresas se nega a proporcionar oportunidades para mulheres que estão vivendo a maternidade, pois acredita que terá prejuízos. Mas não podemos nos esquecer de que toda mulher tem o direito de se ausentar do trabalho para ir a consultas e fazer pausas para amamentação sem que ocorram descontos na folha de pagamento.
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A maternidade é vantagem competitiva
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Conheça o papel das empresas nesse cenário
Você deve estar se perguntando: como as empresas podem agir nesse cenário? Sabemos que a pessoa líder deve acolher todas as pessoas colaboradoras presentes na instituição, o que inclui mães e gestantes.
Algumas práticas podem ser seguidas:
Comece pelo recrutamento e seleção
Mesmo que indevido, é comum que pessoas recrutadoras questionem sobre a maternidade durante a entrevista. Essa prática deve ser deixada de lado e, assim, apostar nas habilidades, competências, experiências e adequações profissionais ao que a empresa necessita e espera da candidata.
Tenha uma política especial para atender às mães
A política da empresa precisa entender as particularidades de cada profissional. Sempre que possível, deve oferecer horários flexíveis, fazendo com que as mães consigam exercer suas atividades maternas em períodos mais tranquilos do dia, por exemplo, ir a uma reunião escolar ou acompanhar uma consulta médica.
Para que isso ocorra, é fundamental que exista uma pessoa responsável dentro da empresa para dialogar com essa mulher a fim de entender suas necessidades e o que seria viável para ela e para a empresa, podendo fazer a orientação correta. Além de oferecer apoio para a mãe, a organização estará proporcionando melhorias para o clima organizacional.
Aposte na parentalidade
As empresas devem apresentar soluções capazes de apoiar as famílias, oferecendo aos pais, por exemplo, melhor condição para a continuidade no trabalho, principalmente na primeira infância, quando a criança é mais dependente.
É importante ter em mente que as responsabilidades devem ser divididas para não sobrecarregar a mãe que, muitas vezes, vive em uma tripla jornada, com acúmulo de tarefas no emprego e em casa, gerando exaustão, estresse e problemas de saúde.
A inclusão é fundamental
Tenha em mente que diversidade é diferente de inclusão. Para se tornar uma instituição inclusiva, não deve haver diferença salarial ou cargos menos complexos para as mulheres ou mães. Lembre-se de que o preconceito não deve ser tolerado, então, todas as pessoas colaboradoras precisam estar cientes de que responderão caso cometam alguma discriminação.
Vale ressaltar que um estudo realizado pelo portal Vagas.com mostrou que as mulheres mães sofrem com a redução de carga horária, desigualdade de salário e substituição das funções. Por conta disso, 45,9% das entrevistadas afirmaram que já foram vítimas de preconceito no ambiente de trabalho.
Neste artigo, foi possível entender melhor sobre a relação das mães com o mercado de trabalho, junto às ações que as empresas podem realizar para acolhê-las.
Realizamos uma pesquisa em que mulheres compartilharam suas percepções sobre a Barreira da Maternidade no mundo corporativo, você pode saber mais sobre o assunto fazendo o download gratuito do nosso eBook.
No contexto atual, é fundamental falarmos sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho, principalmente, quando elas são mães.
A construção de uma família por meio da maternidade é bem-vista (e desejada) por parte das mulheres, porém nem sempre é aceita pelas empresas.
Assim como qualquer pessoa colaboradora, elas têm o direito de exercer suas funções nas organizações sem que ocorra nenhum tipo de preconceito, ou seja, é preciso ter ações que as apoiem e as acolham.
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Mães no mercado de trabalho
A maternidade exige urgências capazes de desafiar as mulheres na hora de equilibrar as vidas pessoal e profissional. Infelizmente, esse é o principal motivo de muitas solicitarem demissão logo após o término da licença-maternidade. Segundo a líder da América Latina do Women at Intel Network (WIN), programa de empoderamento feminino e equidade de gênero da Intel, Roberta Knijnik, as mulheres presumem que não conseguirão conciliar com qualidade a atenção ao trabalho e aos filhos
Contudo, a partir do momento que a empresa dá assistência a essas mães, a realidade se transforma, pois se cria uma relação de confiança, adaptação e respeito entre ambas as partes.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que quase metade das mulheres que tiram a licença-maternidade não estão mais presentes no mercado de trabalho após os primeiros 24 meses da chegada da criança, um padrão que se repete até 47 meses depois.
No estudo também foi constatado que entre o total de mães entrevistadas, 50% foram desligadas das empresas após a licença-maternidade - lembrando que existe a Lei nº 14.020/2020, artigo 22 que dá às mulheres o direito de estabilidade profissional no período de confirmação da gestação até cinco meses após o parto.
Direitos das mulheres durante a maternidade no ambiente de trabalho
A proteção à maternidade é direito de toda mulher, sendo constitucionalmente garantido e regido pela Constituição Federal e pela CLT.
Esse direito visa auxiliar as mulheres durante a gravidez e após se tornarem mães, a fim de ajustar as rotinas dos filhos e das filhas com o mercado de trabalho. Os principais direitos são:
Licença-maternidade de 120 dias, com remuneração em forma de salário-maternidade.
Auxílio-creche e pré-escola.
Apoio à amamentação.
Não ser demitida por justa causa desde a confirmação da gestação até cinco meses pós-parto.
Perdas de oportunidades por conta da maternidade
Mesmo com a lei proibindo o preconceito no mercado de trabalho, muitas mulheres que estão grávidas ou planejando ser mães sofrem com ele.
Um estudo publicado pelo portal Vagas.com mostra que a maior preocupação com o emprego após a maternidade é justamente voltar ao mercado de trabalho. Mais de 70% das mulheres entrevistadas já foram questionadas se eram mães ou se tinham planos para ser. Pergunta aparentemente inofensiva, porém interligada com outras como "Quem ficará com a criança em caso de doenças?".
A maioria das empresas se nega a proporcionar oportunidades para mulheres que estão vivendo a maternidade, pois acredita que terá prejuízos. Mas não podemos nos esquecer de que toda mulher tem o direito de se ausentar do trabalho para ir a consultas e fazer pausas para amamentação sem que ocorram descontos na folha de pagamento.
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A maternidade é vantagem competitiva
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Conheça o papel das empresas nesse cenário
Você deve estar se perguntando: como as empresas podem agir nesse cenário? Sabemos que a pessoa líder deve acolher todas as pessoas colaboradoras presentes na instituição, o que inclui mães e gestantes.
Algumas práticas podem ser seguidas:
Comece pelo recrutamento e seleção
Mesmo que indevido, é comum que pessoas recrutadoras questionem sobre a maternidade durante a entrevista. Essa prática deve ser deixada de lado e, assim, apostar nas habilidades, competências, experiências e adequações profissionais ao que a empresa necessita e espera da candidata.
Tenha uma política especial para atender às mães
A política da empresa precisa entender as particularidades de cada profissional. Sempre que possível, deve oferecer horários flexíveis, fazendo com que as mães consigam exercer suas atividades maternas em períodos mais tranquilos do dia, por exemplo, ir a uma reunião escolar ou acompanhar uma consulta médica.
Para que isso ocorra, é fundamental que exista uma pessoa responsável dentro da empresa para dialogar com essa mulher a fim de entender suas necessidades e o que seria viável para ela e para a empresa, podendo fazer a orientação correta. Além de oferecer apoio para a mãe, a organização estará proporcionando melhorias para o clima organizacional.
Aposte na parentalidade
As empresas devem apresentar soluções capazes de apoiar as famílias, oferecendo aos pais, por exemplo, melhor condição para a continuidade no trabalho, principalmente na primeira infância, quando a criança é mais dependente.
É importante ter em mente que as responsabilidades devem ser divididas para não sobrecarregar a mãe que, muitas vezes, vive em uma tripla jornada, com acúmulo de tarefas no emprego e em casa, gerando exaustão, estresse e problemas de saúde.
A inclusão é fundamental
Tenha em mente que diversidade é diferente de inclusão. Para se tornar uma instituição inclusiva, não deve haver diferença salarial ou cargos menos complexos para as mulheres ou mães. Lembre-se de que o preconceito não deve ser tolerado, então, todas as pessoas colaboradoras precisam estar cientes de que responderão caso cometam alguma discriminação.
Vale ressaltar que um estudo realizado pelo portal Vagas.com mostrou que as mulheres mães sofrem com a redução de carga horária, desigualdade de salário e substituição das funções. Por conta disso, 45,9% das entrevistadas afirmaram que já foram vítimas de preconceito no ambiente de trabalho.
Neste artigo, foi possível entender melhor sobre a relação das mães com o mercado de trabalho, junto às ações que as empresas podem realizar para acolhê-las.
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