Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa: o que é e por que celebrar?

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Religiosidade

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Equipe ImpulsoBeta

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15/02/2023

15/02/2023

A imagem mostra uma mulher sorridente vestida com um traje tradicional baiano, característico da religião Umbanda. Ela está ao ar livre, em frente a um cenário que parece ser o centro histórico de Porto Seguro, com casas coloniais coloridas ao fundo e um céu claro. A mulher usa um turbante estampado e um vestido com detalhes florais em tons de lilás e azul, além de colares de contas coloridas, típicos das tradições religiosas afro-brasileiras. A luz natural ilumina a cena, trazendo uma sensação de tranquilidade e orgulho cultural.
A imagem mostra uma mulher sorridente vestida com um traje tradicional baiano, característico da religião Umbanda. Ela está ao ar livre, em frente a um cenário que parece ser o centro histórico de Porto Seguro, com casas coloniais coloridas ao fundo e um céu claro. A mulher usa um turbante estampado e um vestido com detalhes florais em tons de lilás e azul, além de colares de contas coloridas, típicos das tradições religiosas afro-brasileiras. A luz natural ilumina a cena, trazendo uma sensação de tranquilidade e orgulho cultural.
A imagem mostra uma mulher sorridente vestida com um traje tradicional baiano, característico da religião Umbanda. Ela está ao ar livre, em frente a um cenário que parece ser o centro histórico de Porto Seguro, com casas coloniais coloridas ao fundo e um céu claro. A mulher usa um turbante estampado e um vestido com detalhes florais em tons de lilás e azul, além de colares de contas coloridas, típicos das tradições religiosas afro-brasileiras. A luz natural ilumina a cena, trazendo uma sensação de tranquilidade e orgulho cultural.
A imagem mostra uma mulher sorridente vestida com um traje tradicional baiano, característico da religião Umbanda. Ela está ao ar livre, em frente a um cenário que parece ser o centro histórico de Porto Seguro, com casas coloniais coloridas ao fundo e um céu claro. A mulher usa um turbante estampado e um vestido com detalhes florais em tons de lilás e azul, além de colares de contas coloridas, típicos das tradições religiosas afro-brasileiras. A luz natural ilumina a cena, trazendo uma sensação de tranquilidade e orgulho cultural.

Na primeira semana de fevereiro, é celebrada a Semana Mundial da Harmonia Inter-Religiosa. Trata-se de uma oportunidade para conscientização da liberdade que as pessoas têm de seguir qualquer religião, cabendo a nós respeitá-las.

Casos de intolerância religiosa e discriminação ainda são muito comuns, inclusive nos ambientes de trabalho. Esses locais devem se adaptar para receber e respeitar as mais variadas crenças e demonstrações religiosas de suas pessoas colaboradoras.

Continue a leitura e entenda a importância dessa data!

Objetivos da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A Semana Mundial de Harmonia Inter-religiosa acontece em fevereiro, entre os dias 1º e 7.

Um dos objetivos é repensar sobre as guerras que ocorreram em nome das crenças, buscando uma forma de modificar o cenário para algo mais harmonioso. Além disso, é uma semana que preza a paz e o respeito entre todas as crenças, filosofias, religiões e pessoas.

O evento é uma oportunidade de espalhar mensagens inter-religiosas e de boa vontade nas igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e demais lugares de culto em todo o mundo. Tudo é feito de maneira voluntária, seguindo as tradições e convicções religiosas de cada pessoa.

A origem da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A iniciativa de comemorar a Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa acontece desde 2010, quando o rei Abdullah II, da Jordânia, propôs a data para a Organização das Nações Unidas (ONU). O ato foi rapidamente adotado pela Assembleia Geral da Organização.

A ONU apoia esse movimento e lembra que, no centro de todos os sistemas de fé e tradições, deve prevalecer o reconhecimento de que estamos em união e que, para viver em paz e harmonia, é preciso o apoio e respeito mútuos.

Assim, desde 2011, a data é celebrada reforçando a importância da compreensão e do diálogo inter-religioso.

Como ação prática, a Assembleia Geral da ONU pede por diálogos inter-religiosos para que ocorram uma compreensão mútua e um engajamento em equipe para acolher aquelas pessoas que sofrem injustiças das comunidades locais. Com isso, a Semana de Harmonia Inter-Religiosa é um convite para unir toda a sociedade.

Infelizmente, a intolerância religiosa ainda se faz presente em diversas esferas, e por esse e outros motivos que o evento precisa ser realizado como um convite ao respeito e à união dos povos.

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Torne-se uma empresa mais inclusiva e próspera

Conheça nossas soluções em Diversidade e Inclusão e faça da sua organização um espaço mais diverso e inclusivo para todas as pessoas.

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Entenda o que significa a intolerância religiosa

Intolerância religiosa nada mais é do que o ato de discriminar, ofender, caluniar e rechaçar religiões, liturgias, cultos etc. Uma pessoa intolerante não aceita a diversidade das crenças, tendo comportamentos, falas e atitudes preconceituosos.

Essa discriminação é caracterizada, geralmente, pela falta de conhecimento da religião ou crença alheia, culminando em desrespeito.

Por isso, essa prática deve ser combatida, uma vez que traz à tona a falta de liberdade, respeito e diversidade.

Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa: é possível ter liberdade religiosa no ambiente de trabalho?

A diversidade das religiões existentes no ambiente de trabalho, junto à liberdade de manifestar essas crenças, vem sendo um tema recorrente em discussões.

A liberdade religiosa é um conjunto de liberdades e expressões relacionadas a uma religião ou crença. No Brasil, a proteção para esse direito se faz presente em lei, na Constituição Federal (artigo 5º, inciso VI, da CF), que estabelece a liberdade de crença, assim como de cultos religiosos.

Mediante tanta diversidade, empresas podem ter uma postura mais inclusiva, acolhendo, as tradições na alimentação, no vocabulário, no calendário e no vestuário de todos os grupos.

É respeitar, por exemplo, o costume das pessoas judias e adventistas que guardam o sábado para um dia de convicção religiosa. É acolher aquelas que utilizam vestimentas que simbolizam a religiosidade, como os Hijab e Kipá todos os dias, ou as guias, os turbantes e as roupas brancas utilizadas em datas definidas.

No quesito alimentação, algumas crenças ou religiões contam com restrições alimentares. Por isso, é válido considerar essas restrições na hora de fornecer comes e bebes em eventos e comemorações na organização.

Outro ponto é o vocabulário, que ao demonstrar cuidado na escolha das palavras, ajuda a evitar discriminações. Então, é importante ter cuidado para impedir comunicações que venham reforçar estereótipos.

Lembre-se: respeito é a palavra de ordem para ambientes de trabalho melhores. A valorização dessas ações é essencial, principalmente quando se pensa na compreensão e no reconhecimento das outras pessoas.

Esperamos que tenha gostado deste conteúdo. Aproveite para compartilhar com sua rede e espalhar informações por aí! Não deixe de bater um papo conosco para conhecer as metodologias de diversidade que temos para sua empresa.


Gostou do conteúdo? Continue seu aprendizado acessando nossa página de conteúdos sobre DEI.

Na primeira semana de fevereiro, é celebrada a Semana Mundial da Harmonia Inter-Religiosa. Trata-se de uma oportunidade para conscientização da liberdade que as pessoas têm de seguir qualquer religião, cabendo a nós respeitá-las.

Casos de intolerância religiosa e discriminação ainda são muito comuns, inclusive nos ambientes de trabalho. Esses locais devem se adaptar para receber e respeitar as mais variadas crenças e demonstrações religiosas de suas pessoas colaboradoras.

Continue a leitura e entenda a importância dessa data!

Objetivos da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A Semana Mundial de Harmonia Inter-religiosa acontece em fevereiro, entre os dias 1º e 7.

Um dos objetivos é repensar sobre as guerras que ocorreram em nome das crenças, buscando uma forma de modificar o cenário para algo mais harmonioso. Além disso, é uma semana que preza a paz e o respeito entre todas as crenças, filosofias, religiões e pessoas.

O evento é uma oportunidade de espalhar mensagens inter-religiosas e de boa vontade nas igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e demais lugares de culto em todo o mundo. Tudo é feito de maneira voluntária, seguindo as tradições e convicções religiosas de cada pessoa.

A origem da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A iniciativa de comemorar a Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa acontece desde 2010, quando o rei Abdullah II, da Jordânia, propôs a data para a Organização das Nações Unidas (ONU). O ato foi rapidamente adotado pela Assembleia Geral da Organização.

A ONU apoia esse movimento e lembra que, no centro de todos os sistemas de fé e tradições, deve prevalecer o reconhecimento de que estamos em união e que, para viver em paz e harmonia, é preciso o apoio e respeito mútuos.

Assim, desde 2011, a data é celebrada reforçando a importância da compreensão e do diálogo inter-religioso.

Como ação prática, a Assembleia Geral da ONU pede por diálogos inter-religiosos para que ocorram uma compreensão mútua e um engajamento em equipe para acolher aquelas pessoas que sofrem injustiças das comunidades locais. Com isso, a Semana de Harmonia Inter-Religiosa é um convite para unir toda a sociedade.

Infelizmente, a intolerância religiosa ainda se faz presente em diversas esferas, e por esse e outros motivos que o evento precisa ser realizado como um convite ao respeito e à união dos povos.

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Entenda o que significa a intolerância religiosa

Intolerância religiosa nada mais é do que o ato de discriminar, ofender, caluniar e rechaçar religiões, liturgias, cultos etc. Uma pessoa intolerante não aceita a diversidade das crenças, tendo comportamentos, falas e atitudes preconceituosos.

Essa discriminação é caracterizada, geralmente, pela falta de conhecimento da religião ou crença alheia, culminando em desrespeito.

Por isso, essa prática deve ser combatida, uma vez que traz à tona a falta de liberdade, respeito e diversidade.

Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa: é possível ter liberdade religiosa no ambiente de trabalho?

A diversidade das religiões existentes no ambiente de trabalho, junto à liberdade de manifestar essas crenças, vem sendo um tema recorrente em discussões.

A liberdade religiosa é um conjunto de liberdades e expressões relacionadas a uma religião ou crença. No Brasil, a proteção para esse direito se faz presente em lei, na Constituição Federal (artigo 5º, inciso VI, da CF), que estabelece a liberdade de crença, assim como de cultos religiosos.

Mediante tanta diversidade, empresas podem ter uma postura mais inclusiva, acolhendo, as tradições na alimentação, no vocabulário, no calendário e no vestuário de todos os grupos.

É respeitar, por exemplo, o costume das pessoas judias e adventistas que guardam o sábado para um dia de convicção religiosa. É acolher aquelas que utilizam vestimentas que simbolizam a religiosidade, como os Hijab e Kipá todos os dias, ou as guias, os turbantes e as roupas brancas utilizadas em datas definidas.

No quesito alimentação, algumas crenças ou religiões contam com restrições alimentares. Por isso, é válido considerar essas restrições na hora de fornecer comes e bebes em eventos e comemorações na organização.

Outro ponto é o vocabulário, que ao demonstrar cuidado na escolha das palavras, ajuda a evitar discriminações. Então, é importante ter cuidado para impedir comunicações que venham reforçar estereótipos.

Lembre-se: respeito é a palavra de ordem para ambientes de trabalho melhores. A valorização dessas ações é essencial, principalmente quando se pensa na compreensão e no reconhecimento das outras pessoas.

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Casos de intolerância religiosa e discriminação ainda são muito comuns, inclusive nos ambientes de trabalho. Esses locais devem se adaptar para receber e respeitar as mais variadas crenças e demonstrações religiosas de suas pessoas colaboradoras.

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Objetivos da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A Semana Mundial de Harmonia Inter-religiosa acontece em fevereiro, entre os dias 1º e 7.

Um dos objetivos é repensar sobre as guerras que ocorreram em nome das crenças, buscando uma forma de modificar o cenário para algo mais harmonioso. Além disso, é uma semana que preza a paz e o respeito entre todas as crenças, filosofias, religiões e pessoas.

O evento é uma oportunidade de espalhar mensagens inter-religiosas e de boa vontade nas igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e demais lugares de culto em todo o mundo. Tudo é feito de maneira voluntária, seguindo as tradições e convicções religiosas de cada pessoa.

A origem da Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa

A iniciativa de comemorar a Semana Mundial de Harmonia Inter-Religiosa acontece desde 2010, quando o rei Abdullah II, da Jordânia, propôs a data para a Organização das Nações Unidas (ONU). O ato foi rapidamente adotado pela Assembleia Geral da Organização.

A ONU apoia esse movimento e lembra que, no centro de todos os sistemas de fé e tradições, deve prevalecer o reconhecimento de que estamos em união e que, para viver em paz e harmonia, é preciso o apoio e respeito mútuos.

Assim, desde 2011, a data é celebrada reforçando a importância da compreensão e do diálogo inter-religioso.

Como ação prática, a Assembleia Geral da ONU pede por diálogos inter-religiosos para que ocorram uma compreensão mútua e um engajamento em equipe para acolher aquelas pessoas que sofrem injustiças das comunidades locais. Com isso, a Semana de Harmonia Inter-Religiosa é um convite para unir toda a sociedade.

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Por isso, essa prática deve ser combatida, uma vez que traz à tona a falta de liberdade, respeito e diversidade.

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A diversidade das religiões existentes no ambiente de trabalho, junto à liberdade de manifestar essas crenças, vem sendo um tema recorrente em discussões.

A liberdade religiosa é um conjunto de liberdades e expressões relacionadas a uma religião ou crença. No Brasil, a proteção para esse direito se faz presente em lei, na Constituição Federal (artigo 5º, inciso VI, da CF), que estabelece a liberdade de crença, assim como de cultos religiosos.

Mediante tanta diversidade, empresas podem ter uma postura mais inclusiva, acolhendo, as tradições na alimentação, no vocabulário, no calendário e no vestuário de todos os grupos.

É respeitar, por exemplo, o costume das pessoas judias e adventistas que guardam o sábado para um dia de convicção religiosa. É acolher aquelas que utilizam vestimentas que simbolizam a religiosidade, como os Hijab e Kipá todos os dias, ou as guias, os turbantes e as roupas brancas utilizadas em datas definidas.

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Se trata de uma foto colorida da nossa CEO Renata Moraes digitando em seu laptop.
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