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Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis: as indiferenças no mercado de trabalho continuam!

Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis: as indiferenças no mercado de trabalho continuam!

Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis: as indiferenças no mercado de trabalho continuam!

LGBTQIA+

LGBTQIA+

Equipe ImpulsoBeta

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30/01/2023

30/01/2023

A imagem mostra a bandeira do orgulho transgênero sendo agitada por uma pessoa em um evento ao ar livre, possivelmente uma marcha do orgulho LGBTQIA+. A bandeira possui as cores azul claro, rosa e branco, representando a diversidade e inclusão de pessoas transgênero. Ao fundo, é possível ver um prédio e outras pessoas participando do evento, embora desfocadas. A bandeira é o ponto central da imagem, destacando-se contra o cenário urbano. A cena transmite uma mensagem de orgulho, visibilidade e celebração da identidade trans.
A imagem mostra a bandeira do orgulho transgênero sendo agitada por uma pessoa em um evento ao ar livre, possivelmente uma marcha do orgulho LGBTQIA+. A bandeira possui as cores azul claro, rosa e branco, representando a diversidade e inclusão de pessoas transgênero. Ao fundo, é possível ver um prédio e outras pessoas participando do evento, embora desfocadas. A bandeira é o ponto central da imagem, destacando-se contra o cenário urbano. A cena transmite uma mensagem de orgulho, visibilidade e celebração da identidade trans.
A imagem mostra a bandeira do orgulho transgênero sendo agitada por uma pessoa em um evento ao ar livre, possivelmente uma marcha do orgulho LGBTQIA+. A bandeira possui as cores azul claro, rosa e branco, representando a diversidade e inclusão de pessoas transgênero. Ao fundo, é possível ver um prédio e outras pessoas participando do evento, embora desfocadas. A bandeira é o ponto central da imagem, destacando-se contra o cenário urbano. A cena transmite uma mensagem de orgulho, visibilidade e celebração da identidade trans.
A imagem mostra a bandeira do orgulho transgênero sendo agitada por uma pessoa em um evento ao ar livre, possivelmente uma marcha do orgulho LGBTQIA+. A bandeira possui as cores azul claro, rosa e branco, representando a diversidade e inclusão de pessoas transgênero. Ao fundo, é possível ver um prédio e outras pessoas participando do evento, embora desfocadas. A bandeira é o ponto central da imagem, destacando-se contra o cenário urbano. A cena transmite uma mensagem de orgulho, visibilidade e celebração da identidade trans.

Uma das maiores dificuldades das pessoas travestis e trans é sua inclusão no mercado de trabalho. Além dos preconceitos, as oportunidades para esse público é escassa, onde apenas aqueles indivíduos que "escondem" sua identidade de gênero têm mais possibilidades.

Mesmo que o mercado esteja concorrido e exigente para todas as pessoas, as travestis e trans sentem ainda mais dificuldades, tendo em vista a falta de reconhecimento e oportunidade.

Algumas organizações decidiram mudar este cenário, porém os desafios continuam. Apesar de haver um dia dedicado à visibilidade das pessoas trans e travestis, ainda há muito o que evoluir no quesito inclusão e respeito.

Acompanhe este artigo e saiba mais.

Saiba por que devemos celebrar essa data

No dia 29 de janeiro de 2004, durante um ato no Congresso Nacional, pessoas transexuais e travestis criaram a campanha "Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida".

Após o ato e com o apoio do Programa Nacional de IST/Aids do Ministério da Saúde, a data foi instituída oficialmente como o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis.

Além de comemorar o direito à vida, a data deve ser celebrada para chamar ainda mais a atenção para os crimes de ódio cometidos contra essa população.

Segundo dossiê da Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) o quadro abaixo demonstra o cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021.

A imagem é um diagrama circular que apresenta o **cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021**, com dados da autora **Bruna Benevides**. O diagrama destaca os seguintes pontos principais:  1. **140 assassinatos em 2021**. 2. **Se mantém acima da média dos assassinatos entre 2008 e 2021**. 3. **Seguiu liderança como o país que mais assassina pessoas trans no mundo**. 4. **Falta de dados e/ou subnotificações governamentais**. 5. **Ausência de ações de enfrentamento da violência contra pessoas LGBTQIA+**. 6. **Queda na idade da pessoa trans mais jovem vítima de transfeminicídio**. 7. **Aumento de ações antitrans e propostas que visam institucionalizar a transfobia**.  O diagrama ilustra um ciclo contínuo de violência e falta de medidas adequadas para enfrentar a situação, retratando um panorama preocupante sobre a violência contra a população trans no Brasil.


Com essas informações, a data torna-se importante para incentivar a luta contra todo e qualquer preconceito, não somente no dia 29 de janeiro, mas sempre e até quando for necessário

Transfobia é crime!

Transfobia é o conjunto de atitudes, sentimentos ou ações negativas, discriminatórias e preconceituosas contra pessoas travestis e trans. Esse preconceito pode surgir em forma de repulsa emocional, medo, violência, raiva ou desconforto.

Desde 2019, homofobia e transfobia é crime. A pena prevista é de três anos e, em casos mais graves que envolvam redes sociais, o agressor pode ser preso por até cinco anos.

Algumas políticas podem minimizar os impactos da transfobia. São eles:

  • buscar informações sobre o assunto;

  • assumir postura respeitosa e não invasiva;

  • educar as crianças sobre respeito desde cedo;

  • zelar pelo cumprimento dos direitos humanos.

——————————————————————————————————————————

Leve sensibilização sobre a pauta trans para a sua empresa

Conheça nossas soluções exclusivas para letramento LGBTQIA+ clicando aqui.

——————————————————————————————————————————

Importância do Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis

O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Os altos índices são de mortes violentas, cruéis e que, em sua maioria, não chegam aos órgãos públicos e, quando chegam, a verdadeira identidade de gênero das vítimas não é observada. É o que diz um estudo do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro (Nudversis).

Com isso, o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis é superimportante para que se promova uma reflexão sobre os seus direitos e para que elas tenham seus direitos respeitados.

Tenha sempre em mente que a identidade de gênero é o modo como o indivíduo se reconhece, seja homem, mulher ou nenhum dos dois (não binário).

Contratação de pessoas trans e travestis

Empresas e equipes recrutadoras devem ter atenção sobre todos os detalhes para, assim, não causar constrangimento às pessoas trans e travestis. Por exemplo, utilizar o pronome adequadamente e, quando não tiver certeza, perguntar a maneira como a pessoa se identifica e quer ser chamada.

Durante a entrevista, julgamentos sobre a mudança de sexo jamais devem estar no roteiro. Faça apenas perguntas relacionadas à competência profissional que a pessoa candidata deve ter para preencher a vaga.

Conscientizar a empresa deve ser uma atividade constante, afinal, ninguém quer viver em um ambiente hostil. O mercado de trabalho está competitivo e, para as pessoas trans, as dificuldades são maiores ainda.

Existe um projeto de lei (PL nº 144/21) que estimula as empresas a contratar pessoas trans e travestis em troca de benefícios de incentivo. Com isso, estabelecimentos com 100 ou mais profissionais, têm a obrigação de ter 3% das vagas ocupadas por integrantes desse grupo de minorizado.

Assim, entendemos que a inclusão desse grupo no mercado de trabalho deve ser cada vez mais efetiva. Porém, mesmo algumas empresas já mudando, ainda existem obstáculos.

Esperamos que esse artigo tenha sido útil, fazendo com que você entenda a importância do Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis e, ainda, da inclusão delas no mercado de trabalho.


Gostou do conteúdo? Continue seu aprendizado acessando nossa página de conteúdos sobre DEI.

Uma das maiores dificuldades das pessoas travestis e trans é sua inclusão no mercado de trabalho. Além dos preconceitos, as oportunidades para esse público é escassa, onde apenas aqueles indivíduos que "escondem" sua identidade de gênero têm mais possibilidades.

Mesmo que o mercado esteja concorrido e exigente para todas as pessoas, as travestis e trans sentem ainda mais dificuldades, tendo em vista a falta de reconhecimento e oportunidade.

Algumas organizações decidiram mudar este cenário, porém os desafios continuam. Apesar de haver um dia dedicado à visibilidade das pessoas trans e travestis, ainda há muito o que evoluir no quesito inclusão e respeito.

Acompanhe este artigo e saiba mais.

Saiba por que devemos celebrar essa data

No dia 29 de janeiro de 2004, durante um ato no Congresso Nacional, pessoas transexuais e travestis criaram a campanha "Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida".

Após o ato e com o apoio do Programa Nacional de IST/Aids do Ministério da Saúde, a data foi instituída oficialmente como o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis.

Além de comemorar o direito à vida, a data deve ser celebrada para chamar ainda mais a atenção para os crimes de ódio cometidos contra essa população.

Segundo dossiê da Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) o quadro abaixo demonstra o cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021.

A imagem é um diagrama circular que apresenta o **cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021**, com dados da autora **Bruna Benevides**. O diagrama destaca os seguintes pontos principais:  1. **140 assassinatos em 2021**. 2. **Se mantém acima da média dos assassinatos entre 2008 e 2021**. 3. **Seguiu liderança como o país que mais assassina pessoas trans no mundo**. 4. **Falta de dados e/ou subnotificações governamentais**. 5. **Ausência de ações de enfrentamento da violência contra pessoas LGBTQIA+**. 6. **Queda na idade da pessoa trans mais jovem vítima de transfeminicídio**. 7. **Aumento de ações antitrans e propostas que visam institucionalizar a transfobia**.  O diagrama ilustra um ciclo contínuo de violência e falta de medidas adequadas para enfrentar a situação, retratando um panorama preocupante sobre a violência contra a população trans no Brasil.


Com essas informações, a data torna-se importante para incentivar a luta contra todo e qualquer preconceito, não somente no dia 29 de janeiro, mas sempre e até quando for necessário

Transfobia é crime!

Transfobia é o conjunto de atitudes, sentimentos ou ações negativas, discriminatórias e preconceituosas contra pessoas travestis e trans. Esse preconceito pode surgir em forma de repulsa emocional, medo, violência, raiva ou desconforto.

Desde 2019, homofobia e transfobia é crime. A pena prevista é de três anos e, em casos mais graves que envolvam redes sociais, o agressor pode ser preso por até cinco anos.

Algumas políticas podem minimizar os impactos da transfobia. São eles:

  • buscar informações sobre o assunto;

  • assumir postura respeitosa e não invasiva;

  • educar as crianças sobre respeito desde cedo;

  • zelar pelo cumprimento dos direitos humanos.

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Importância do Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis

O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Os altos índices são de mortes violentas, cruéis e que, em sua maioria, não chegam aos órgãos públicos e, quando chegam, a verdadeira identidade de gênero das vítimas não é observada. É o que diz um estudo do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro (Nudversis).

Com isso, o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis é superimportante para que se promova uma reflexão sobre os seus direitos e para que elas tenham seus direitos respeitados.

Tenha sempre em mente que a identidade de gênero é o modo como o indivíduo se reconhece, seja homem, mulher ou nenhum dos dois (não binário).

Contratação de pessoas trans e travestis

Empresas e equipes recrutadoras devem ter atenção sobre todos os detalhes para, assim, não causar constrangimento às pessoas trans e travestis. Por exemplo, utilizar o pronome adequadamente e, quando não tiver certeza, perguntar a maneira como a pessoa se identifica e quer ser chamada.

Durante a entrevista, julgamentos sobre a mudança de sexo jamais devem estar no roteiro. Faça apenas perguntas relacionadas à competência profissional que a pessoa candidata deve ter para preencher a vaga.

Conscientizar a empresa deve ser uma atividade constante, afinal, ninguém quer viver em um ambiente hostil. O mercado de trabalho está competitivo e, para as pessoas trans, as dificuldades são maiores ainda.

Existe um projeto de lei (PL nº 144/21) que estimula as empresas a contratar pessoas trans e travestis em troca de benefícios de incentivo. Com isso, estabelecimentos com 100 ou mais profissionais, têm a obrigação de ter 3% das vagas ocupadas por integrantes desse grupo de minorizado.

Assim, entendemos que a inclusão desse grupo no mercado de trabalho deve ser cada vez mais efetiva. Porém, mesmo algumas empresas já mudando, ainda existem obstáculos.

Esperamos que esse artigo tenha sido útil, fazendo com que você entenda a importância do Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis e, ainda, da inclusão delas no mercado de trabalho.


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Uma das maiores dificuldades das pessoas travestis e trans é sua inclusão no mercado de trabalho. Além dos preconceitos, as oportunidades para esse público é escassa, onde apenas aqueles indivíduos que "escondem" sua identidade de gênero têm mais possibilidades.

Mesmo que o mercado esteja concorrido e exigente para todas as pessoas, as travestis e trans sentem ainda mais dificuldades, tendo em vista a falta de reconhecimento e oportunidade.

Algumas organizações decidiram mudar este cenário, porém os desafios continuam. Apesar de haver um dia dedicado à visibilidade das pessoas trans e travestis, ainda há muito o que evoluir no quesito inclusão e respeito.

Acompanhe este artigo e saiba mais.

Saiba por que devemos celebrar essa data

No dia 29 de janeiro de 2004, durante um ato no Congresso Nacional, pessoas transexuais e travestis criaram a campanha "Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida".

Após o ato e com o apoio do Programa Nacional de IST/Aids do Ministério da Saúde, a data foi instituída oficialmente como o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis.

Além de comemorar o direito à vida, a data deve ser celebrada para chamar ainda mais a atenção para os crimes de ódio cometidos contra essa população.

Segundo dossiê da Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) o quadro abaixo demonstra o cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021.

A imagem é um diagrama circular que apresenta o **cenário geral dos assassinatos de pessoas trans no Brasil em 2021**, com dados da autora **Bruna Benevides**. O diagrama destaca os seguintes pontos principais:  1. **140 assassinatos em 2021**. 2. **Se mantém acima da média dos assassinatos entre 2008 e 2021**. 3. **Seguiu liderança como o país que mais assassina pessoas trans no mundo**. 4. **Falta de dados e/ou subnotificações governamentais**. 5. **Ausência de ações de enfrentamento da violência contra pessoas LGBTQIA+**. 6. **Queda na idade da pessoa trans mais jovem vítima de transfeminicídio**. 7. **Aumento de ações antitrans e propostas que visam institucionalizar a transfobia**.  O diagrama ilustra um ciclo contínuo de violência e falta de medidas adequadas para enfrentar a situação, retratando um panorama preocupante sobre a violência contra a população trans no Brasil.


Com essas informações, a data torna-se importante para incentivar a luta contra todo e qualquer preconceito, não somente no dia 29 de janeiro, mas sempre e até quando for necessário

Transfobia é crime!

Transfobia é o conjunto de atitudes, sentimentos ou ações negativas, discriminatórias e preconceituosas contra pessoas travestis e trans. Esse preconceito pode surgir em forma de repulsa emocional, medo, violência, raiva ou desconforto.

Desde 2019, homofobia e transfobia é crime. A pena prevista é de três anos e, em casos mais graves que envolvam redes sociais, o agressor pode ser preso por até cinco anos.

Algumas políticas podem minimizar os impactos da transfobia. São eles:

  • buscar informações sobre o assunto;

  • assumir postura respeitosa e não invasiva;

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Com isso, o Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis é superimportante para que se promova uma reflexão sobre os seus direitos e para que elas tenham seus direitos respeitados.

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Empresas e equipes recrutadoras devem ter atenção sobre todos os detalhes para, assim, não causar constrangimento às pessoas trans e travestis. Por exemplo, utilizar o pronome adequadamente e, quando não tiver certeza, perguntar a maneira como a pessoa se identifica e quer ser chamada.

Durante a entrevista, julgamentos sobre a mudança de sexo jamais devem estar no roteiro. Faça apenas perguntas relacionadas à competência profissional que a pessoa candidata deve ter para preencher a vaga.

Conscientizar a empresa deve ser uma atividade constante, afinal, ninguém quer viver em um ambiente hostil. O mercado de trabalho está competitivo e, para as pessoas trans, as dificuldades são maiores ainda.

Existe um projeto de lei (PL nº 144/21) que estimula as empresas a contratar pessoas trans e travestis em troca de benefícios de incentivo. Com isso, estabelecimentos com 100 ou mais profissionais, têm a obrigação de ter 3% das vagas ocupadas por integrantes desse grupo de minorizado.

Assim, entendemos que a inclusão desse grupo no mercado de trabalho deve ser cada vez mais efetiva. Porém, mesmo algumas empresas já mudando, ainda existem obstáculos.

Esperamos que esse artigo tenha sido útil, fazendo com que você entenda a importância do Dia Nacional da Visibilidade das Pessoas Trans e Travestis e, ainda, da inclusão delas no mercado de trabalho.


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Se trata de uma foto colorida da nossa CEO Renata Moraes digitando em seu laptop.
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