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Pessoas trans não binárias: por que o assunto ainda é tabu nas empresas

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LGBTQIA+

LGBTQIA+

Equipe ImpulsoBeta

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10/05/2024

10/05/2024

A imagem mostra três pessoas de diferentes gêneros participando de uma reunião de trabalho ou sessão de estudo. Elas estão sentadas ao redor de uma mesa, com cadernos, papéis, canetas e uma garrafa de água visíveis. A pessoa no centro parece estar falando ou explicando algo, enquanto as outras duas estão prestando atenção e tomando notas. O ambiente é descontraído, com roupas casuais, e parece um espaço colaborativo de trabalho ou estudo. A cena transmite diversidade e inclusão, destacando a interação entre diferentes indivíduos em um ambiente de diálogo e troca de ideias.
A imagem mostra três pessoas de diferentes gêneros participando de uma reunião de trabalho ou sessão de estudo. Elas estão sentadas ao redor de uma mesa, com cadernos, papéis, canetas e uma garrafa de água visíveis. A pessoa no centro parece estar falando ou explicando algo, enquanto as outras duas estão prestando atenção e tomando notas. O ambiente é descontraído, com roupas casuais, e parece um espaço colaborativo de trabalho ou estudo. A cena transmite diversidade e inclusão, destacando a interação entre diferentes indivíduos em um ambiente de diálogo e troca de ideias.
A imagem mostra três pessoas de diferentes gêneros participando de uma reunião de trabalho ou sessão de estudo. Elas estão sentadas ao redor de uma mesa, com cadernos, papéis, canetas e uma garrafa de água visíveis. A pessoa no centro parece estar falando ou explicando algo, enquanto as outras duas estão prestando atenção e tomando notas. O ambiente é descontraído, com roupas casuais, e parece um espaço colaborativo de trabalho ou estudo. A cena transmite diversidade e inclusão, destacando a interação entre diferentes indivíduos em um ambiente de diálogo e troca de ideias.
A imagem mostra três pessoas de diferentes gêneros participando de uma reunião de trabalho ou sessão de estudo. Elas estão sentadas ao redor de uma mesa, com cadernos, papéis, canetas e uma garrafa de água visíveis. A pessoa no centro parece estar falando ou explicando algo, enquanto as outras duas estão prestando atenção e tomando notas. O ambiente é descontraído, com roupas casuais, e parece um espaço colaborativo de trabalho ou estudo. A cena transmite diversidade e inclusão, destacando a interação entre diferentes indivíduos em um ambiente de diálogo e troca de ideias.

A presença das pessoas trans não binárias nas empresas é um assunto que deve ter máxima atenção pelas equipes de RH. Tudo porque, junto à inclusão, as empresas conseguem inserir as mais diversas pessoas e, consequentemente, gerar equipes múltiplas, ricas e diversas.

Contudo, o preconceito ainda é bem forte, muitas vezes, vindo por parte das equipes recrutadoras ou da liderança da organização.

A diversidade, equidade e inclusão nos ambientes de trabalho precisam ser desenvolvidas, dando espaço e oportunidade para a comunidade LGBTQIA+. Ao longo desse conteúdo, será possível entender o que é uma pessoa trans não binária e por que o assunto ainda é um tabu. Boa leitura!

Conheça o conceito de identidade de gênero

Identidade de gênero diz respeito à forma como as pessoas se sentem com relação ao gênero. Mesmo que o masculino e o feminino sejam os mais conhecidos, uma pessoa pode se identificar com outro.

É importante destacar que o gênero não está relacionado apenas à anatomia dos órgãos genitais, mas sim à autoimagem da pessoa, afinal, ela se define conforme a própria percepção.

Além da forma como as pessoas se enxergam, a identidade de gênero engloba todos os modos de expressão, aparências, linguagem corporal, jeito de falar e de pensar, e tudo aquilo que pode ser influenciado pela identidade onde a pessoa se inclui.

Entenda o que é uma pessoa trans não binária

Pessoas trans são aquelas que não se identificam com o gênero ao qual foram designadas no nascimento. Por exemplo, um homem trans é uma pessoa que foi designada como sendo do gênero feminino ao nascer, mas que, na verdade, é um homem. 

Pessoas trans também podem ser não binárias. Elas são definidas como aquelas que não se identificam como homem ou como mulher. Elas fazem parte da comunidade LGBTQIA+, sendo consideradas parte da letra T, e sua identidade de gênero não se encaixa no binário de gênero.

Quando essa pessoa trans é não binária, sua identidade de gênero pode se encaixar com as representações masculinas e femininas ou, ainda, não se assemelhar com nenhuma delas.

Linguagem neutra e gênero não binário

Linguagem neutra ou linguagem não binária visa evitar o uso dos gêneros masculino e feminino, fazendo com que a comunicação seja cada vez mais inclusiva.

Dentro desse tipo de linguagem, os artigos femininos e masculinos são substituídos por um "x", "e" ou "@". Entretanto, é convencionado hoje que a melhor forma de neutralizar é utilizando o "e" ou o "u", uma vez que o uso do "x" e do "@" torna as palavras pouco acessíveis para pessoas com deficiência visual. 

Existe, ainda, quem faz o uso do termo "elu" em vez de "ele" ou "ela". Com essas adaptações, fica mais fácil se referir às pessoas, seja qual for o gênero com o qual se identifica.

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Quer ser uma empresa aliada para pessoas LGBTQIA+?

Baixe nosso portfólio focado na comunidade e conheça nossas soluções.

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Nome social, pronome e identidade de gênero ainda são um tabu nas empresas

É fundamental que se tenha cuidado nas empresas a fim de evitar erros comuns, mas que podem afastar as pessoas trans do mercado de trabalho. O mais comum entre eles é o uso errado do pronome, da identidade e do nome social.

As pessoas recrutadoras e as empresas devem respeitar o gênero com o qual a pessoa colaboradora se identifica. Isso inclui o nome social e o pronome.

Além disso, os documentos, como crachás, ficha de registro e controle de ponto, devem respeitar o nome social escolhido pela pessoa trans, e não constando no registro de nascimento.

Infelizmente, muitas empresas não aceitam ou não sabem lidar com a situação na hora dos processos seletivos e não se baseiam em um olhar mais diverso e inclusivo.

Saiba como recrutar pessoas trans não binárias para o mercado de trabalho

Na hora de realizar o recrutamento de pessoas trans não binárias, é importante entender principalmente sobre o conceito de gênero.

A melhor forma de captar esses profissionais é criando ambientes totalmente inclusivos e diversos. Além disso, algumas estratégias podem ser úteis. São elas:

  • Treine as lideranças para entenderem a importância da inclusão das pessoas trans, as formas de tratamentos corretas e as maneiras de criar um ambiente repleto de equidade e inclusão.

  • Prepare as pessoas da sua equipe, com base na educação. Promova palestras e rodas de conversa sobre a importância da inclusão e dos direitos sociais de cada ser humano.

  • Tenha canais de comunicação internos na empresa com o foco de unir as pessoas desse grupo que sofrem preconceito. Isso ajuda na hora de criar uma rede de apoio interna.

  • Pratique a política de ouvir todas as pessoas da empresa, busque aprender com elas e implemente as sugestões.

  • Elabore programas de treinamentos para capacitar pessoas trans, auxiliando o preenchimento das vagas da organização.

  • Promova apoio psicológico, seja pela contratação de um profissional de Psicologia para auxiliar no dia a dia ou, ainda, com benefícios de consultas online.

  • Tenha benefícios específicos para as adaptações, principalmente, flexibilidade.

Com isso, entendemos que todas as empresas devem desenvolver ações internas para incluir a diversidade. Quando colocadas em prática, essas técnicas ajudam no engajamento das pessoas, fazendo com que elas se sintam parte da empresa.

Para não ter mais dúvidas, lembre-se de que as pessoas trans não binárias merecem respeito como qualquer outra.


Tem dúvidas sobre o significado de alguns termos e palavras do universo de DEI? Faça o download gratuito do nosso Miniglossário de DEI para aprender mais!

A presença das pessoas trans não binárias nas empresas é um assunto que deve ter máxima atenção pelas equipes de RH. Tudo porque, junto à inclusão, as empresas conseguem inserir as mais diversas pessoas e, consequentemente, gerar equipes múltiplas, ricas e diversas.

Contudo, o preconceito ainda é bem forte, muitas vezes, vindo por parte das equipes recrutadoras ou da liderança da organização.

A diversidade, equidade e inclusão nos ambientes de trabalho precisam ser desenvolvidas, dando espaço e oportunidade para a comunidade LGBTQIA+. Ao longo desse conteúdo, será possível entender o que é uma pessoa trans não binária e por que o assunto ainda é um tabu. Boa leitura!

Conheça o conceito de identidade de gênero

Identidade de gênero diz respeito à forma como as pessoas se sentem com relação ao gênero. Mesmo que o masculino e o feminino sejam os mais conhecidos, uma pessoa pode se identificar com outro.

É importante destacar que o gênero não está relacionado apenas à anatomia dos órgãos genitais, mas sim à autoimagem da pessoa, afinal, ela se define conforme a própria percepção.

Além da forma como as pessoas se enxergam, a identidade de gênero engloba todos os modos de expressão, aparências, linguagem corporal, jeito de falar e de pensar, e tudo aquilo que pode ser influenciado pela identidade onde a pessoa se inclui.

Entenda o que é uma pessoa trans não binária

Pessoas trans são aquelas que não se identificam com o gênero ao qual foram designadas no nascimento. Por exemplo, um homem trans é uma pessoa que foi designada como sendo do gênero feminino ao nascer, mas que, na verdade, é um homem. 

Pessoas trans também podem ser não binárias. Elas são definidas como aquelas que não se identificam como homem ou como mulher. Elas fazem parte da comunidade LGBTQIA+, sendo consideradas parte da letra T, e sua identidade de gênero não se encaixa no binário de gênero.

Quando essa pessoa trans é não binária, sua identidade de gênero pode se encaixar com as representações masculinas e femininas ou, ainda, não se assemelhar com nenhuma delas.

Linguagem neutra e gênero não binário

Linguagem neutra ou linguagem não binária visa evitar o uso dos gêneros masculino e feminino, fazendo com que a comunicação seja cada vez mais inclusiva.

Dentro desse tipo de linguagem, os artigos femininos e masculinos são substituídos por um "x", "e" ou "@". Entretanto, é convencionado hoje que a melhor forma de neutralizar é utilizando o "e" ou o "u", uma vez que o uso do "x" e do "@" torna as palavras pouco acessíveis para pessoas com deficiência visual. 

Existe, ainda, quem faz o uso do termo "elu" em vez de "ele" ou "ela". Com essas adaptações, fica mais fácil se referir às pessoas, seja qual for o gênero com o qual se identifica.

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Nome social, pronome e identidade de gênero ainda são um tabu nas empresas

É fundamental que se tenha cuidado nas empresas a fim de evitar erros comuns, mas que podem afastar as pessoas trans do mercado de trabalho. O mais comum entre eles é o uso errado do pronome, da identidade e do nome social.

As pessoas recrutadoras e as empresas devem respeitar o gênero com o qual a pessoa colaboradora se identifica. Isso inclui o nome social e o pronome.

Além disso, os documentos, como crachás, ficha de registro e controle de ponto, devem respeitar o nome social escolhido pela pessoa trans, e não constando no registro de nascimento.

Infelizmente, muitas empresas não aceitam ou não sabem lidar com a situação na hora dos processos seletivos e não se baseiam em um olhar mais diverso e inclusivo.

Saiba como recrutar pessoas trans não binárias para o mercado de trabalho

Na hora de realizar o recrutamento de pessoas trans não binárias, é importante entender principalmente sobre o conceito de gênero.

A melhor forma de captar esses profissionais é criando ambientes totalmente inclusivos e diversos. Além disso, algumas estratégias podem ser úteis. São elas:

  • Treine as lideranças para entenderem a importância da inclusão das pessoas trans, as formas de tratamentos corretas e as maneiras de criar um ambiente repleto de equidade e inclusão.

  • Prepare as pessoas da sua equipe, com base na educação. Promova palestras e rodas de conversa sobre a importância da inclusão e dos direitos sociais de cada ser humano.

  • Tenha canais de comunicação internos na empresa com o foco de unir as pessoas desse grupo que sofrem preconceito. Isso ajuda na hora de criar uma rede de apoio interna.

  • Pratique a política de ouvir todas as pessoas da empresa, busque aprender com elas e implemente as sugestões.

  • Elabore programas de treinamentos para capacitar pessoas trans, auxiliando o preenchimento das vagas da organização.

  • Promova apoio psicológico, seja pela contratação de um profissional de Psicologia para auxiliar no dia a dia ou, ainda, com benefícios de consultas online.

  • Tenha benefícios específicos para as adaptações, principalmente, flexibilidade.

Com isso, entendemos que todas as empresas devem desenvolver ações internas para incluir a diversidade. Quando colocadas em prática, essas técnicas ajudam no engajamento das pessoas, fazendo com que elas se sintam parte da empresa.

Para não ter mais dúvidas, lembre-se de que as pessoas trans não binárias merecem respeito como qualquer outra.


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A presença das pessoas trans não binárias nas empresas é um assunto que deve ter máxima atenção pelas equipes de RH. Tudo porque, junto à inclusão, as empresas conseguem inserir as mais diversas pessoas e, consequentemente, gerar equipes múltiplas, ricas e diversas.

Contudo, o preconceito ainda é bem forte, muitas vezes, vindo por parte das equipes recrutadoras ou da liderança da organização.

A diversidade, equidade e inclusão nos ambientes de trabalho precisam ser desenvolvidas, dando espaço e oportunidade para a comunidade LGBTQIA+. Ao longo desse conteúdo, será possível entender o que é uma pessoa trans não binária e por que o assunto ainda é um tabu. Boa leitura!

Conheça o conceito de identidade de gênero

Identidade de gênero diz respeito à forma como as pessoas se sentem com relação ao gênero. Mesmo que o masculino e o feminino sejam os mais conhecidos, uma pessoa pode se identificar com outro.

É importante destacar que o gênero não está relacionado apenas à anatomia dos órgãos genitais, mas sim à autoimagem da pessoa, afinal, ela se define conforme a própria percepção.

Além da forma como as pessoas se enxergam, a identidade de gênero engloba todos os modos de expressão, aparências, linguagem corporal, jeito de falar e de pensar, e tudo aquilo que pode ser influenciado pela identidade onde a pessoa se inclui.

Entenda o que é uma pessoa trans não binária

Pessoas trans são aquelas que não se identificam com o gênero ao qual foram designadas no nascimento. Por exemplo, um homem trans é uma pessoa que foi designada como sendo do gênero feminino ao nascer, mas que, na verdade, é um homem. 

Pessoas trans também podem ser não binárias. Elas são definidas como aquelas que não se identificam como homem ou como mulher. Elas fazem parte da comunidade LGBTQIA+, sendo consideradas parte da letra T, e sua identidade de gênero não se encaixa no binário de gênero.

Quando essa pessoa trans é não binária, sua identidade de gênero pode se encaixar com as representações masculinas e femininas ou, ainda, não se assemelhar com nenhuma delas.

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Linguagem neutra ou linguagem não binária visa evitar o uso dos gêneros masculino e feminino, fazendo com que a comunicação seja cada vez mais inclusiva.

Dentro desse tipo de linguagem, os artigos femininos e masculinos são substituídos por um "x", "e" ou "@". Entretanto, é convencionado hoje que a melhor forma de neutralizar é utilizando o "e" ou o "u", uma vez que o uso do "x" e do "@" torna as palavras pouco acessíveis para pessoas com deficiência visual. 

Existe, ainda, quem faz o uso do termo "elu" em vez de "ele" ou "ela". Com essas adaptações, fica mais fácil se referir às pessoas, seja qual for o gênero com o qual se identifica.

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Nome social, pronome e identidade de gênero ainda são um tabu nas empresas

É fundamental que se tenha cuidado nas empresas a fim de evitar erros comuns, mas que podem afastar as pessoas trans do mercado de trabalho. O mais comum entre eles é o uso errado do pronome, da identidade e do nome social.

As pessoas recrutadoras e as empresas devem respeitar o gênero com o qual a pessoa colaboradora se identifica. Isso inclui o nome social e o pronome.

Além disso, os documentos, como crachás, ficha de registro e controle de ponto, devem respeitar o nome social escolhido pela pessoa trans, e não constando no registro de nascimento.

Infelizmente, muitas empresas não aceitam ou não sabem lidar com a situação na hora dos processos seletivos e não se baseiam em um olhar mais diverso e inclusivo.

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Se trata de uma foto colorida da nossa CEO Renata Moraes digitando em seu laptop.
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